
O inconformismo do prefeito Fernando Pessoa (SD) em ter perdido uma simples eleição de associação está indo além do que seus próprios aliados imaginariam, tomar o único bem, um trator agrícola, de um pequeno grupo de pobres trabalhadores rurais, que tem como o único meio de vida a agricultura.
Para satisfazer seu ego e ver a possível miséria dos pequenos produtores ruais do Povoado Tabocal, após a decepcionante derrota de seu candidato à presidência da entidade para um candidato aliado político do ex-prefeito Dr. Tema, o prefeito, como suposto ato de vingança, decidiu ingressar com uma ação (Tutela de urgência/liminar) reivindicando a devolução do trator e forçando a paralisação dos trabalhos dos associados, logo no momento em que eles mais precisam.

A decisão liminar foi deferida nessa terça-feira (06) pelo juiz da Comarca, que estabelece o prazo de 72 horas para que o veículo agrícola seja devolvido à posse do município. Não se questiona aqui a decisão da justiça e a legitimidade da posse, pois toda população é mais que sabedora que o trator foi uma doação exclusiva, via Codevasf, do deputado Aluisio Mendes ao próprio município, que, por sua vez, repassou aos produtores daquela associação, tendo por objeto fomentar o desenvolvimento e a produção, já que os trabalhadores ainda cultivavam de forma artesanal, que para os dias atuais é um grande atraso.
Depois que foi concluído o processo eleitoral na associação do povoado, realizado no início desse ano e declarada a vitória do candidato do ex-prefeito e também aliado de Aluisio Mendes, que inclusive teve o envolvimento direto de Fernando Pessoa pedindo voto de casa em casa na povoação, que não surtiu efeito, a perseguição para tomar o maior bem dos lavradores se intensificou, passando a ser um embate pessoal, como se fosse uma questão de honra em ver os trabalhadores de mãos vazias e voltando a trabalhar de forma rudimentar, ou seja, no cabo do facão.

Antes de ingressar na justiça, Fernando Pessoa já havia encaminhado uma comunicação (ofício) requisitando a devolução espontânea, o que foi expressamente negado por toda comunidade, hoje dependente do trator na maioria dos serviços, principalmente para arar a terra.
O que não se entende, até agora, é que tipo de política quer adotar o prefeito, pregador do novo, da mudança que iria qualificar a vida das pessoas, independentemente de sua cor, sexo, religião, ideologia política, pobreza etc. Mas o que se vê não é isso, é uma completa demonstração de rancor, talvez acompanhado de despreparo e falta de amor ao próximo. Política não se faz destilando veneno e perseguindo quem quer que seja, mas sempre procurando satisfazer os anseios do povo, principal alvo de uma gestão que pensa com equilíbrio.
Está só começando!!!!. É o “novo”, é a mudança!!!.kkkk.
É o novo q tá só começando, quer tomar, como se fosse particular dele, mta desumanidade, não podemos pensar em si próprio, isso chama-se injustiça, maldade e cegueira não dos olhos, mas do coração ❤
É o novo q tá só começando, quer tomar, como se fosse particular dele, mta desumanidade, não podemos pensar em si próprio, isso chama-se injustiça, maldade e cegueira não dos olhos, mas do coração ❤
Confesso Não li ainda o processo é o ter da decisão do magistrado. Mas, se houvesse o menor indício de perseguição política, o juiz não teria acatado o pleito do prefeito. Entendo assim
É Muita Arrogante esse prefeito rapaz pra quer levar o trator, eu conheço lá o trator trabalhar pra o povo.
Tudo pq perdeu a eleição laboro Oséas do Tabocal.
Esse não é novo, é dos velhos arrogante e prepotente.
Triste